2012 e o Fim do Mundo
Nosso pequeno Planeta Azul já viu o anúncio da expiração de seu prazo de validade algumas centenas, ou talvez milhares de vezes, proclamado: Apocalipse, profecias de Nostradamus, textos sagrados, e, atualmente na moda, as profecias Maias que estabelecem o fim dos tempos em 21 de dezembro de 2012, ensejando a publicação de livros e produções cinematográficas.Desde tempos imemoriais a humanidade parece aguardar, ou assumir como futuro inevitável, a ocorrência de um castigo ou punição por conta de seus maus atos que só poupará os merecedores.Foi assim no início da Era Cristã, na virada do primeiro milênio d.C., por quase toda a Idade Média, no ano 2000, e agora na transição da enigmática Era de Aquarius.As religiões divergem, mas não concluem, agarrando-se a seus dogmas e textos sagrados para defender tanto a hipótese positiva quanto a negativa; a ciência apressa-se a proclamar que não há indícios de cataclismos ou de fenômenos naturais que possam extinguir a vida na face da Terra num futuro próximo; as Escolas Iniciáticas e Tradições Esotéricas proclamam a mudança e evolução da humanidade; os ufologistas defendem a tese da interferência de seres extraterrestres para nossa salvação, e os materialistas apostam nas guerras e epidemias para a catástrofe derradeira. Lá no fundo de nossas almas, por mais tímida que possa ser, reside uma dúvida quanto a veracidade destas profecias e apostas.Ao que parece o homem anseia por uma intervenção externa, seja alienígena, sobrenatural, ou divina, para acertar suas contas, expiar seus pecados e proporcionar um recomeço mais confortável e seguro.Apoiando-me nas teses de Carl Jung, penso que vivemos uma crise coletiva de consciência, na qual o homem reconhece tanto suas faltas e erros quanto a sua completa incompetência em reverter a situação e construir um mundo melhor. Neste sentido a humanidade lança de tempos em tempos um pedido de SOS coletivo e global, na esperança de que seres superiores possam ouvir seus lamentos intervir em seu favor e separar o joio do trigo. Passar nossa responsabilidade adiante e para outrem sempre será mais fácil e atraente, mas será correto?A mesma raça que no Livro do Genesis, incentivada pela serpente – “eritis sicuti dii scientes bonum et malum” – arvorou-se a se tornar Deus, recua sempre como uma criança amedrontada e insegura diante de sua imaturidade.Talvez os Maias, cujo desaparecimento continua nos intrigando, tenham apenas encerrado seu calendário em dezembro de 2012 por estarem fugindo de algo. Talvez a transformação da humanidade tão proclamada pelas religiões e Escolas Iniciáticas através dos tempos dependa apenas de nós mesmos. Se realmente somos dotados de Livre Arbítrio cabe a nós, e não a agentes externos, a tarefa de trabalhar e contribuir para a evolução de nosso mundo.Acho realmente que a transformação tão esperada deve ocorrer em nós mesmos, em nosso Eu Interior. Cada uma de nossas atitudes, por menor que seja, interage em nosso meio e no ambiente que frequentamos, e daí reúne-se coletiva e progressivamente em todo o planeta dirigindo-o exatamente para um determinado ponto, que mesmo desapercebidamente foi estabelecido e projetado por nós e por nossa vontade.São os homens que fazem as guerras, que disseminam as pragas, que semeiam o ódio; e não os deuses.Mas, da mesma forma, estes mesmos homens são capazes de semear o Amor e construir positivamente. É uma simples questão de escolha.Assim sendo, por que a partir de amanhã não passamos a cumprimentar aquele vizinho que achamos antipático? Por que não passamos a sorrir com maior frequência? Por que não procuramos ver em nosso próximo alguém com os mesmos anseios que nós?Se os Maias estiverem certos e o mundo se acabar em 2012 não teremos como discutir a fragilidade de meus argumentos, porém, se isto não ocorrer e tivermos praticado os atos do parágrafo anterior durante o tempo de espera, talvez o mundo tenha se tornado um pouco melhor, ou, pelo menos, nossas consciências estarão mais leves.Afinal, por mais que pareça um trocadilho, fazer o Bem não faz mal a ninguém! Sergio Emilião M.M. – FR+R.C {backbutton}
Livros Esotéricos
Reencarnação -Adenauer Novaes O Segredo Terrível – Eliphas Levi O Retorno de Merlim – Chopra Deepak O Grande Arcano do Ocultismo Revelado – Eliphas Levi O Efeito Sombra – Deepak Chopra Xamanismo a Arte do Extase Sonhos Mensagens da Alma O Quarto Segredo
A Denominação dos Cargos em Loja
Ser e ter
As pessoas, em geral, apegam-se excessivamente, diria que obsessivamente, às coisas Os objetos desse apego são múltiplos: um carro, uma casa, um barco, um livro e principalmente o que lhes possibilita adquirir todos esses bens: o dinheiro. Mais da metade do tempo de nossa vida gastamos na tentativa de conseguir essas coisas todas. Pretextos não faltam para justificar essa atitude, tida como normal pela maioria. Agimos como se da sua posse dependesse a nossa sobrevivência. Não depende. Ademais, viver é muito mais importante do que nos limitarmos a sobreviver. E precisamos de pouco, de pouquíssimo para isso. Para obter os objetos dos nossos desejos, não titubeamos em sacrificar valores que realmente importam: amor, amizades, solidariedade, altruísmo, justiça etc. Isto quando não transgredimos a moral ou as leis para conseguir os bens que tanto nos obcecam. Perdemos a grandeza com a perda da perspectiva. Erich Fromm abordou, no livro “Ter e ser”, essa questão em profundidade, com análises exatas e sumamente verdadeiras a respeito. Apesar de haver tratado com perícia e competência do assunto, no entanto, ele é tão amplo, que enseja novas reflexões, não feitas pelo célebre psiquiatra e sociólogo. Ambos verbos tratam, primariamente, da mesma coisa: de valores. Todavia, no primeiro caso, refere-se aos materiais e, no segundo, aos espirituais. O ter trata do concreto e o ser do abstrato. O primeiro detém-se na posse de coisas e o segundo, da nossa essência, do nosso âmago, do nosso espírito, da nossa personalidade. É errado dizer, por exemplo, que “temos” bondade. O correto é afirmar que “somos” bons (ou não somos, quando for o caso). Ninguém “tem” solidariedade, mas “é” solidário. Não se “tem” amor, mas se “é” amoroso. Não se “tem” fidelidade, mas se “é” fiel. E vai por aí afora. O ter implica em posse (na verdade, transitória), que pode ser perdida a qualquer momento, ou em decorrência de doação do que possuímos, ou de irremediável avaria do bem, ou da sua perda, ou de roubo e assim por diante. O ser, por seu turno, sugere permanência, embora, admito, as pessoas possam se degradar e deixar de exercer as virtudes que exerciam (o que, diga-se de passagem, nem mesmo é raro). Não se trata de mera questão semântica, como pode parecer à primeira vista, mas é uma distinção bastante lógica e até óbvia. A absoluta maioria das pessoas vive sem saber por que e, principalmente, “para que”. Despende o melhor de sua capacidade e suas energias, tanto físicas, quanto mentais, em busca de miragens, de fantasias, de ilusões, de bugigangas, ou seja, do que entendem como “riqueza”. Ou então, do tal do poder, que nada pode, porquanto não nos livra da decadência, velhice e morte. Raramente pensamos em nossa efemeridade, no fato de agora estarmos aqui, vivos, saudáveis e cheios de ilusões e planos e, no minuto seguinte… zás, deixarmos de viver, sem a mais remota possibilidade de retorno. Raramente nos damos conta que viemos ao mundo não para receber, mas para dar. Não para sermos servidos, mas para servir. Não para ter, mas para ser. Li, há algum tempo, esta mensagem, divulgada pelo Greenpeace, na internet, que deveria ser objeto de profunda e permanente reflexão, de preferência diária, de cada um de nós. Diz: “Quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender que dinheiro não se come”. Será preciso chegarmos a tanto para salvar nosso pobre Planeta, que pede socorro, sem que ninguém o ouça?! Será necessário atingir esse ponto sem retorno para que entendamos a inutilidade do ter e a necessidade do ser? Admiramos heróis e santos do passado, de épocas bastante remotas que entendemos tenham sido gloriosas e inesquecíveis. Porém, não raro, nos sentimos diminuídos face à grandeza desses mitos. Tolice! Todos temos, adormecidas, as características que levaram esses vultos às grandes realizações que os caracterizaram. Basta, apenas, que as identifiquemos e desenvolvamos. E que venhamos a agir. Eles agiram, por isso se tornaram santos e heróis. Nosso potencial é grandioso e não ficamos devendo nada a ninguém, seja de que época for. Fernando Pessoa faz essa constatação nesses magníficos versos: “Todas as épocas me pertencem um momento/todas as almas um momento tiveram seu lugar em mim”. Mas, para agir como esses heróis e santos, que tanto reverenciamos (com justiça), teremos que agir como eles. Ou seja, devemos ser desprendidos, abnegados, solidários, altruístas e corajosos. Temos que ser construtivos e justificar nossa passagem pelo mundo. Não viemos para cá a toa. A espaçonave Terra não comporta passageiros e muito menos turistas. Todos somos tripulantes e temos tarefas a cumprir. Devemos cuidar do nosso crescimento pessoal, apostar todas as nossas fichas no ser e, quanto ao ter, buscar apenas o indispensável para uma vida digna e civilizada. Afinal, viver é muito mais nobre, útil e agradável do que meramente sobreviver. E isso tem tudo a ver com o “ser” e muito pouco, ou talvez nada com o “ter”. – Compilado do site: Revista Universo Maçônico {backbutton}
Palavra do Venerável – Sergio Emilião – 2013 – 2015
Amados Irmãos, amigos e visitantes: pela vontade do Grande Arquiteto do Universo, manifestada através do voto dos Obreiros do Quadro de nossa Augusta Oficina, coube-me a responsabilidade de dirigir seus Trabalhos durante o biênio 2013-2015. Assim sendo, no exercício destas funções, desejo cumprimentá-lo e agradecer pela visita em nossa página, esperando, sinceramente, que você encontre nela aquilo que procura ou precisa, pois mais do que divulgar o nome de nossa Augusta Oficina e de nossa Sublime Ordem, este é o principal objetivo de sua existência. Estamos convencidos de que tudo o que fazemos e produzimos, ainda que inconscientemente, ocorre pela Graça Divina. Nós Maçons, além de reconhecermos a supremacia da Sabedoria do Grande Arquiteto do Universo devemos ser capazes de identificar Suas mãos em toda manifestação física do Universo, escrita de forma indelével por intermédio da Força e Beleza da Natureza, da mesma forma que entendemos que todos os caminhos, por mais estranhos e tortuosos que possam parecer nos levam a Ele. Se você é Maçom junte-se a nós em nossos Trabalhos, que ocorrem todas as sextas-feiras no Templo 6 do Palácio Maçônico da Rua do Lavradio, às 19:30h, ficaremos muito honrados com sua presença. Se você não é, e visita esta página levado pela curiosidade ou mesmo por algum sentimento antagônico à nossa Fraternidade, reflita por alguns segundos pelo menos se isto não pode ser sinal de uma vocação por vezes reprimida ou incompreendida, e se esta for sua conclusão, procure se aproximar de nossa Ordem. Talvez aquele vizinho cujo comportamento lhe chame a atenção pela retidão, tolerância, compreensão ou mesmo educação seja um Maçom e você não o saiba. Afinal, nós os Maçons, trabalhamos de maneira incansável e discreta há milênios pelo progresso moral e espiritual da humanidade. Não possuímos “segredos”, apenas buscamos a Verdade para a realização da Grande Obra. Todos nós somos “tijolos” ou “pedras” que se encaixam com exatidão, apesar de nossas imperfeições, nos planos de Deus. A Sabedoria de Deus é perfeita, irretocável, magnânima e infinita, e se manifesta diariamente a cada nascer do Sol, mesmo nos dias em que nos sentimos tristes e infelizes por alguma perda, enfermidade, ou insucesso. Este desalento ocorre apenas porque nossas mentes são limitadas para compreendê-Lo. Deus, ou o Grande Arquiteto do Universo como nós o chamamos, é misericordioso e ama incondicionalmente toda a Criação. Dito isto, venho dar-lhes as boas vindas em nome de nossa Augusta Oficina, agradecendo pela visita e desejando a todos uma navegação profícua e prazerosa pela nossa página. Que o Grande Arquiteto do Universo nos guie e ilumine! Fraternalmente, SERGIO ANTONIO MACHADO EMILIÃO M\I\ F R+C {backbutton}
Aniversariantes
JANEIRO DIA NOME GRAU IRMÃO 04 VIVIANE FILHA JOSÉ TAVARES 04 MARINEU REIS IRMÃO 07 DENISE ESPOSA ISAAC DOMINGOS 11 MARCELO FILHO WATSON DE MATOS 15 RAFAEL FILHO EDISON FRANÇA 15 RAPHAEL CAETANO FILHO SWAMI CAETANO 16 HENRIQUE PEREIRA IRMÃO 19 ISABEL ESPOSA ROBERTO DE JESUS 24 LUANA FILHA LEONARDO EPEL FEVEREIRO DIA NOME GRAU IRMÃO 01 JACIARA ESPOSA ADEMILSON DANIELLI 08 RAFAEL FILHO LUIS DERBLY 09 MIRELA NETA EDISON FRANÇA 10 ANA BEATRIZ FILHA ISAAC DOMINGOS 13 RAUL VIDIGAL IRMÃO 14 CAIO CASTANHO FILHO RENATO CASTANHO 17 LEONARDO PEDROZA FILHO FERNANDO PEDROZA 28 THAIS FILHA JOSÉ TAVARES MARÇO DIA NOME GRAU IRMÃO 13 BRUNO NETO EDISON FRANÇA 18 KIMBERLY NETA JOSÉ TAVARES 20 HUGO FILHO RENATO CASTANHO 21 LIDIONETE ESPOSA SIDNEY CARVALHO 22 RAPHAEL BORGES IRMÃO 25 PAULO MIRANDA IRMÃO 25 DAVI TUSSINY NETO SWAMI CAETANO 25 ELIANA GOMES ESPOSA ALBERTO GRAÇA 26 SABRINA ALMEIDA FILHA JOSÉ TAVARES 30 ISAAC DOMINGOS IRMÃO ABRIL DIA NOME GRAU IRMÃO 02 MATEUS COELHO FILHO PAULO MIRANDA 03 MARCOS ALMEIDA NETO JOSÉ TAVARES 04 BENJAMIM FILHO RENATO CASTANHO 05 EDJANE ESPOSA SÉRGIO EMILIÃO 09 YASMIN BATISTA NETA JOSÉ TAVARES 13 MARIA VÂNIA FILHA JOSÉ TAVARES 17 DIOGO CAETANO FILHO SWAMI CAETANO 17 DANIEL FILHO MARCOLINO ALVES 30 ANA CAROLINA FILHA EMIR CARVALHO MAIO DIA NOME GRAU IRMÃO 02 CARLOS BORGES IRMÃO 05 VICTOR NETO CARLOS BORGES 05 MARIA AMÉLIA ESPOSA EMIR CARVALHO 05 LUISA ESPOSA RENATO CASTANHO 09 LUCAS NETO MARINEU REIS 09 ROSÂNGELA ESPOSA LEONARDO EPEL 12 DIEGO FILHO HENRIQUE PEREIRA 17 LEILA FERNANDES ESPOSA SWAMI CAETANO 18 MANUELLA NETA SIDNEY CARVALHO 20 MARIA ANTÔNIA FILHA ARLAN 21 LYVIA NETA WINSTON DE MATOS 24 DAYSE ESPOSA HENRIQUE PEREIRA 27 MARIA CECÍLIA NETA JOSÉ TAVARES 29 FERNANDA PEDROZA FILHA FERNANDO PEDROZA 31 ARLINDO IRMÃO JUNHO DIA NOME GRAU IRMÃO 07 EDISON FRANÇA IRMÃO 08 MARINA RICART NETA MARINEU REIS 09 JOSÉ TAVARES IRMÃO 13 ANTONIO CAMPOS IRMÃO 13 LAVÍNIA NETA FERNANDO PEDROZA 15 MATHEUS ANTONIO FILHO SERGIO EMILIÃO 16 CARLOS BORGES IRMÃO 16 SILVIA FILHA MARINEU REIS 17 GUILHERME FILHO LUIS DERBLY 28 EVELINE FILHA ARLINDO JORGE 30 HUGO NETO EDISON FRANÇA 30 ARLAN RAMOS IRMÃO JULHO DIA NOME GRAU IRMÃO 04 LORENA ESPOSA ARLAN 05 SÉRGIO EMILIÃO IRMÃO 06 FLAMARION TAVARES IRMÃO 07 URISLEI ESPOSA ANTONIO CAMPOS 07 RODRIGO FILHO EDISON FRANÇA 10 EDUARDO MELO IRMÃO 13 ROSE MEYRE ESPOSA WINSTON MATOS 16 RITA RANGEL ESPOSA EDUARDO MELO 19 ISABELLA NETA EDISON FRANÇA 19 SIDNEY CARVALHO IRMÃO 19 MARIA CRISTINA ESPOSA PAULO MIRANDA 20 LEONARDO NETO EDSON FRANÇA 21 ANDERSON FILHO ALBERTO GRAÇA 28 DANIELLE FILHA SIDNEY CARVALHO AGOSTO DIA NOME GRAU IRMÃO 02 VANIA CELIA RAMOS MARINHO ESPOSA FLAMARION TAVARES 05 GISELE ESPOSA RAUL VIDIGAL 06 WINSTON MATTOS IRMÃO 07 MARIA LUISA NETA JOSÉ TAVARES 08 RENATO CASTANHO IRMÃO 12 SWAMI CAETANO IRMÃO 15 GLÓRIA MARIA ESPOSA RAPHAEL BORGES 16 CRISTIANE FILHA JOSÉ TAVARES 17 LUIS DERBLY IRMÃO 17 FERNANDO PEDROZA IRMÃO 18 CRISTINA ESPOSA ARLINDO CAMPOS 22 LARISSA NETA JOSÉ TAVAES 28 PRISCILA FILHA LEONARDO EPEL 28 DIEGO NETO SIDNEY CARVALHO 30 LÚCIA ESPOSA EDISON FRANÇA SETEMBRO DIA NOME GRAU IRMÃO 08 THIAGO IRMÃO 08 PEDRO IVO NETO ISAAC DOMINGOS 10 A.R.L.S. SCRIPTA ET VERITAS 16 RAFAELA NETA SIDNEY CARVALHO 17 MARIA LUIZA NETA HENRIQUE PEREIRA 18 LAUREN NETA WINSTON DE MATOS 23 LEONARDO EPEL IRMÃO 23 DEBORAH FILHA DENIR LAURIANO 23 DAYARA ‘FILHA CARLOS BORGES OUTUBRO DIA NOME GRAU IRMÃO 08 RODRIGO FILHO HENRIQUE PEREIRA 09 LUIZA FILHA PAULO MIRANDA 23 JUNIOR FILHO JOSÉ TAVARES 25 JULIANE FILHA JOSÉ TAVARES 25 ROSIMAR ESPOSA MARINEU REIS 31 ANA CLARA NETA JOSÉ TAVARES NOVEMBRO DIA NOME GRAU IRMÃO 03 MARIA TEREZA ESPOSA JOSÉ TAVARES 04 CARMEM MARIA ESPOSA LUIS DERBLY 04 BRUNO FILHO HENRIQUE PEREIRA 10 RAFAEL NETO FERNANDO PEDROZA 10 RAPHAEL FILHO RAPHAEL BORGES 12 LEONARDO NETO JOSÉ TAVARES 15 LIVINSTON FILHO WINSTON MATTOS 18 MARIA LUIZA NETA ISAAC DOMINGOS 20 EMIR CARVALHO IRMÃO 28 EMERSON FILHO WINSTON DE MATOS DEZEMBRO DIA NOME GRAU IRMÃO 03 MYRTHES FILHA EMIR CARVALHO 05 ANDRÉA FILHA EDISON FRANÇA 10 TOMÁS FILHO RICARDO AZEVEDO 18 ADEMILSON DANIELLI IRMÃO 18 RICARDO AZEVEDO IRMÃO 21 ALBERTO GRAÇA IRMÃO 26 GABRIELLE FILHA SIDNEY CARVALHO 31 ABRAHÃO FILHO ISASC DOMINGOS {backbutton}
O Que é Maçonaria – A Franco Maçonaria
GRANDE SECRETARIA DE CULTURA E EDUCAÇÃO A FRANCO-MAÇONARIA Tradicionalmente, a Maçonaria surgiu com as civilizações, e esteve presente na formação de quase todas elas, para instruir os homens nos princípios da construção social, construindo mentes sábias e personalidades fraternais. Tais princípios nos foram legados por nossos ilustres antepassados, homens nobres e dignos, e constituem um grande acervo de sabedoria, acumulado e guardado ao longo dos séculos pelos iniciados na Arte Real. Existem várias versões sobre a origem e a história da Maçonaria, a maioria dos pesquisadores tem apresentado respostas diferentes para a questão: Qual a origem da maçonaria? Fato muitas vezes causador de perplexidade, até para os maçons mais antigos, considerando-se a estrutura e a organização da Ordem, perpetuada há vários séculos. Alguns autores afirmam, baseados na tradição, que foi o Rei Salomão que criou uma Fraternidade Secreta que deu origem à Franco-Maçonaria; ou que a origem mais profunda e verdadeira de nossa Ordem, está na Grande Loja Branca. Outros, baseados na história, asseguram que a maçonaria é a continuação da Ordem do Templo, destruída com o suplício do último Grão-Mestre da Ordem, Jacques DeMolay; em 1314; ou acreditam que a moderna Maçonaria é um desenvolvimento natural das Confrarias de Construtores Medievais, corporações de pedreiros responsáveis pelas construções dos palácios e das catedrais.Documentos antigos, guardados em Londres, possibilitam estabelecer a história cronológica da Ordem, determinando a transição da Maçonaria operativa (construtores) em especulativa (maçons aceitos), em 1717, com a criação da Grande Loja da Inglaterra. Devido à sua antigüidade, a Maçonaria preserva até hoje, o grande saber universal e é sua missão transmiti-lo a homens dignos. Ela conclama seus adeptos a exercitarem-se na prática da solidariedade humana e a cumprirem os seus deveres para com Deus, a Pátria, a Humanidade, a Família, o Próximo e para Consigo. Fiel às regras preservadas do passado, o estudo maçônico é transmitido sob a forma de graus, sendo cada grau concedido num inspirado Ritual Iniciático, que remonta as antigas Escolas Iniciáticas de Sabedoria.Passar por essas cerimônias iniciáticas é um privilégio dos maçons, que em virtude dos benefícios que proporcionam ao seu Ser Interior, desenvolvem os aspectos mais profundos da personalidade humana, levando-os a percepções mais abrangentes do macro e do microcosmos e, conseqüentemente, a um nível maior de crescimento interior e de realizações pessoais. Homens ilustres têm sentido imperiosa necessidade de uma vida significativa e dedicaram-se a séria reflexão sobre o significado da vida e a razão pela qual o homem está aqui, neste plano de existência. Por este motivo, sentiram-se atraídos pelos ideais da Organização Maçônica, e pelo privilégio de serem Iniciados em seus augustos mistérios. Personalidades internacionais, tais como: Simon Bolívar, Francisco de Miranda, Franklin Delano Roosevelt, Louis Pasteur, Winston Churchil, San Martin, Robespierre, George Washington, etc. No Brasil a influência da Maçonaria é incalculável pois praticamente todos os grandes libertadores, estadistas, presidentes e líderes são oriundos de seus quadros, homens como: José Bonifácio, Diojo Feijó, Gonçalves Ledo, Carlos Gomes, Joaquim Nabuco, Rui Barbosa, Quintino Bocaiúva, Duque de Caxias, Hipólito da Costa, General Osório, Lauro Sodre, Henrique Valadares, Marechal Mascaranhas de Morais, Marques do Herval, Barão do Cayrú, entre outros, além dos Presidentes: Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto, Prudente de Moraes, Campos Sales, Nilo Peçanha, Hermes da Fonseca, Wenceslau Brás, Washington Luiz, Café Filho e Jânio Quadros. Acreditamos que o homem está no mundo cumprindo uma sublime missão. Uma nova humanidade irá emergir no cenário mundial e a educação que receber influenciará no seu comportamento e na sua forma de vida. A Maçonaria, como instrumento de transformação do homem, auxiliará na consecução de um plano para uma existência mais rica em significado e de utilidade para a sociedade. Daí nossa preocupação em instruir em nossos princípios universais homens ilustres da sociedade contemporânea, livres e de bons costumes, capazes de executar este plano de construção de uma sociedade Justa e Perfeita, em que a Liberdade a Igualdade e Fraternidade sejam os princípios cardeais de suas relações. {backbutton}
História da A.R.B.L.S Scripta et Veritas
À Glória do Grande Arquiteto do Universo Vamos procurar sintetizar um pouco da história da nossa querida Loja “SCRIPTA ET VERITAS” 1º Bal. – Aos dez dias do mês de setembro de mil novecentos e sessenta e cinco, à Rua Visconde de Inhaúma, nº 134 – Sala 1314, às 18:00 horas, com a presença dos seguintes Irmãos: Ven. Joaquim Gonçalves Pereira1º Vig. Arlindo Lemongi2º Vig. Dourival de Souza MartinsOrador George Coimbra da SilvaSecretário Aylton de MenezesTesoureiro Joir Meira de Vasconcelos Camara LealChanceler Uziel Vieira RochaExp. Francisco Rodrigues ParenteHosp. Ibsen MaiolinoMest. Cer. Ayrton de Sales CoimbraCobr. Vicente Menezes Faro O Venerável Mestre, tendo exposto o motivo da reunião, que era a instalação de uma Loja neste Or, foi aceito por unanimidade. Foram tomadas as seguintes resoluções: 1. Que a Loja solicitasse sua regularização no RITO ADONHIRAMITA. 2. Que adotasse para seu título distintivo “SCRIPTA ET VERITAS”. 3. Que se peça ao IL Cons Fed da Ordem, a devida regularização da mesma. Usaram da palavra os Irmãos Aylton de Menezes, Joir Meira de Vasconcelos Camara Leal, para se congratular com os presentes e com a Maçonaria em geral, pela instalação de mais uma Loja, ou seja, mais um Templo para o aperfeiçoamento moral do homem e cultura dos princípios soberanos da Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Não havendo mais quem quisesse fazer uso da palavra, o Ir Ven Mestre deu por encerrados os trabalhos às 20:00 horas e para constar, foi traçado o presente o Balaustre abaixo descrito, que sendo lido e aprovado, foi assinado por todos os presentes. “Aos vinte e nove dias do mês de abril de mil novecentos e sessenta e seis da E V, em seu Templo provisório, ao Ordo Pod Central, Estado da Guanabara, às 20:00 horas, após a entrada no Templo, de acordo com a formalidade regulamentar, presentes os PPod IIr Osmane Vieira de Rezende, José Coelho da Silva, Silvio Cláudio, George Coimbra da Silva e Joaquim Pinto de Magalhães, sob a Presidência do Poderoso Irmão Osmane Vieira de Rezende todos componentes da Comissão Regularizadora da Augusta e Respeitável Loja Simbólica “SCRIPTA ET VERITAS”, neste Poder Central, regularização essa aprovada pelo Ilustre Conselho Federal da Ordem e sancionada pelo Eminente Grão-Mestre Geral, pelo Decreto nº 2004 de vinte e dois de março de mil novecentos e sessenta e seis, mandou o Poderoso Irmão Presidente que tomasse assento e nos cargos de 1º e 2º Vigilantes, Orador e Secretário, respectivamente os Poderosos Irmãos José Coelho da Silva, Silvio Cláudio, George Coimbra da Silva e Joaquim Pinto Magalhães. Preenchida essa formalidade, o Poderoso Irmão Presidente, por intermédio do Irmão Mestre de Cerimônias, fez a entrega do Constitutivo ao Poderoso Irmão Secretário para que procedesse à sua leitura integral, estando todos de p e à o, recebem em seguida o compromisso do Respeitável Irmão Armindo Lemongi, entregando-lhe nesta ocasião, exemplares da Constituição e Regimento Geral da Ordem, recebendo também o compromisso das demais Luzes Dignidades e Oficiais, bem como dos Obreiros do Quadro, findo o que voltaram todos aos seus lugares. Prosseguindo, o Poderoso Irmão Presidente mandou entregar por intermédio do Irmão Mestre de Cerimônias, uma fórmula de compromisso a cada um dos Irmãos Orador e Secretário e à medida que a chamada era feita, a começar pelo Venerável Mestre e todos apõem suas assinaturas nas respectivas fórmulas, findo o que, são as mesmas autenticadas pela Comissão Regularizadora e uma das fórmulas entregue ao Irmão Venerável Mestre. Por fim, o Poderoso Irmão Presidente proclama inaugurada, regularizada e filiada para sempre a Augusta e Respeitável Loja Simbólica “SCRIPTA ET VERITAS”, ao Oriente do Poder Central, proclamação essa feita por três vezes, mandando finalmente formar a Cad. de Un. e transmitida a P. S.. E nada mais havendo a tratar, o Poderoso Irmão Presidente suspende a Sessão pelo tempo necessário à lavratura do presente Bal, após o que reaberta a Sessão é o mesmo assinado pela Comissão Regularizadora, Administração da Oficina e demais OOb presentes.” Na Or. do D., fazendo uso do verbo, o Irmão Aylton de Menezes, disse da sua grande alegria e emoção ao ver naquela data inaugurada, regularizada e filiada ao GOB, a Oficina que em seu coração, com um grupo de valorosos Irmãos vinha idealizando há muito, para além do trabalho normal de todas as co-irmãs, procurar ajudar, resolver e orientar todos os IIr que tenham problemas ou dificuldades com as secretarias de suas Oficinas. {backbutton}