Filhas de Jó

A Ordem Internacional das Filhas de Jó foi criada no dia 20 de outubro de 1.920, pela Sra. Ethel T. Wead Mick, na cidade de Omaha, no Estado de Nebraska, Estados Unidos da América. Foi organizada com o consentimento de J. B. Frademburg, Grão-Mestre da Grande Loja Maçônica de Nebrasca, Estados Unidos, da Senhora Anna J. Davis, a Grande Mãe da Ordem da Estrela do Oriente, de Nebrasca e James E. Bednar, o Grande Patrono. UMA LIÇÃO DE AMOR A Senhora Ethel, compreendendo a importância dos ensinamentos recebidos de sua mãe, de religião cristã, especialmente as lições de literatura e drama encontrados no Livro de Jó, decidiu dar parte do seu tempo e de seu talento, para tornar possível a todas as moças compartilharem desses raros privilégios que ela possuía. Os arquivos oficiais revelam que muitas reuniões preliminares foram realizadas por alguns Mestres maçons interessados e membros da Estrela do Oriente durante os anos de 1918, 1919 e 1920, na casa e no escritório do Dr. William e Ethel Mick em Omaha, Nebraska.Depois de diversos anos de estudos e considerações, com a participação de seu marido, Dr. William H. Mick, e outros colaboradores, ela fundou a Ordem Internacional das Filhas de Jó, em honra à memória de sua mãe, Sra. Elizabeth D. Wead. O principal objetivo da Ordem, é reunir moças de 10 a 20 anos, que tenham parentesco ou relacionamento com Maçons, para aperfeiçoamento do seu caráter, através do desenvolvimento moral e espiritual, encontrado nos ensinamentos que destacam reverência a Deus e às Sagradas Escrituras, lealdade com a bandeira do País e às coisas que ela representa e amor para com os pais e familiares. Os benefícios da organização são inenarráveis, não existe nada mais adequado para uma moça que os belos ensinamentos escritos no livro de Jó e demonstrados em seus trabalhos ritualísticos, cerimônias, canções e leituras, oferecendo uma influência forte e inspiradora sobre todos que assistem a reunião de um Bethel. O trabalho ritualístico da ordem é baseado no triângulo, nas três Filhas de Jó, no Livro Sagrado, na Educação e combina emblemáticas representações de antigas eras latinas e gregas. O Livro de Jó é uma autêntica composição literária maçônica que define o seu personagem como pessoa dominada pela inocência, piedade, modéstia, retidão, honestidade, lealdade e compaixão pelos órfãos e viúvas. Essas virtudes são princípios fundamentais da Maçonaria. As Filhas de Jó receberam este nome por seguirem os ensinamentos extraídos desse livro. Seus membros são reconhecidos pelo uso de túnicas brancas (hobbys), utilizados na época de Jó. O desenho das chaves gregas na borda das capas é branco e simboliza a fé em nossa forma de viver. É contínuo representando a vida eterna. As cores desta ordem são: branco, pureza e púrpura (roxo), significando realeza. Tem como lema: “A virtude é uma qualidade que grandemente honra uma mulher”. COMO FUNCIONA O BETHEL O Bethel possui o Conselho Guardião, formado por maçons, mães de Filhas de Jó, e/ou esposas de maçons, que ajudam as Filhas de Jó na realização de seus trabalhos e por esse Conselho passam todas as decisões que as Filhas venham tomar. O Bethel é composto de 20 cargos. Os trabalhos são dirigidos pela Tríade: Honorável Rainha, 1ª Princesa, 2ª Princesa, que são eleitas. Os outros cargos são nomeados, Secretária, Tesoureira, Capelã, Bibliotecária, Musicista, 1ª Mensageira, 2ª Mensageira, 3ª Mensageira, 4ª Mensageira, 5ª Mensageira, 1ª Zeladora, 2ª Zeladora, Guarda Interna e Guarda Externa. As demais pertencem ao Coral do Bethel. Cada Gestão dura em torno de seis meses. As Filhas de Jó se reúnem em um Templo Sagrado denominado “BETHEL”. Elas são iniciadas, reúnem-se ritualisticamente, possuem toques e palavras. Em reunião ritualística, usam paramentos e utilizam instrumentos simbólicos. Para assistir a uma Cerimônia Ritualística ou uma reunião de um Bethel, é preciso ser um Maçom regular, pai, padrasto, avô ou tutor de um membro ou candidata do Bethel, mulher, com pelo menos 20 (vinte) anos de idade com parentesco maçônico comprovado, o que significa: esposa, filha, neta, mãe, irmã, meia-irmã ou viúva de um Mestre Maçom ou mulher que não possua vinte (20) anos mas que seja membro de uma Organização cujo requisito para filiação seja parentesco maçônico e elegível para filiação nessa Organização. · Pré-requisitos para se tornar Filha de Jó · Ter idade entre 11 e 20 anos incompletos; · Ter parentesco maçônico ou forte relacionamento com famílias maçônicas; · Ter disponibilidade para freqüentar as reuniões; · Crer em um ente superior COMO FUNDAR UM BETHEL Um Bethel, para ser instalado precisa ser patrocinado por uma Loja Maçônica, um Corpo Maçônico ou um Grupo de Maçons. A autorização para Instalação de um Bethel vem dos Estados Unidos, através da Suprema Guardiã, que após ser aprovado, envia a CARTA CONSTITUTIVA. Após a seleção de 15 ou mais candidatas qualificadas para associação, as quais devem assinar o formulário de pedido de autorização para organizar um Bethel. O formulário deve ser adquirido na Grande Loja Maçônica do Estado ou Grande Oriente Estadual, onde se obtém todas as instruções e se faz o recolhimento das taxas. A acompanhado de uma taxa de US$ 12,00 deverão ser enviados ao Supremo Escritório ou Grande Secretária. O pedido de autorização sendo aprovado pela Suprema Guardiã ou Grande Guardiã, conforme for caso, garante que o Bethel poderá ser instituído. Após o recebimento de autorização, o Bethel deverá ser instituído de acordo com a Constituição e Estatuto do Supremo ou Grande Conselho Guardião. As candidatas são iniciadas por membros de um Bethel possuidor da carta Constitutiva quando disponível, caso contrário por uma Oficial Instituidora administrando o juramento. Os membros do Conselho Guardião do Bethel são nomeados para servirem ao Bethel por um período de um ano. As Oficiais do Bethel são eleitas ou nomeadas para servirem um mandato de seis meses no cargo, permitindo, desta forma que outras Filhas obtenham o benefício de ocuparem cargos. É necessária a realização de atividades filantrópicas incluindo o angariar fundos para caridades específicas, além de coletas para caridades nacionais e trabalhar em favor daqueles que

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Simbolismo Adonhiramita

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I – APRESENTAÇÃO Sérgio Emilião   Quando me dispus a escrever este livro, algumas razões tornaram-se inspiradoras e fundamentais. Se dissesse que não tenho interesses comerciais estaria mentindo, e todo Maçom que se preza deve honrar seu compromisso com a Verdade acima de tudo. Porém, posso afirmar com convicção e franqueza que esta não foi minha principal motivação.É claro que o gosto e a satisfação em escrever me motivaram, pois sem estes requisitos não seria capaz de digitar uma só linha. Devo acrescentar também o incentivo de alguns IIr. de Loj. que demonstraram, desde minha passagem pela Col. do N., interesse em meus trabalhos escritos. Mas estes também não foram os motivos principais.Nosso Rito, pelo menos no momento em que escrevo estas páginas, ocupa a terceira posição entre os Ritos praticados no Brasil, situando-se em primeiro lugar o Rito Escocês Antigo e Aceito, e em segundo o Rito Brasileiro. Além do mais, só é praticado no Brasil e em Portugal.Este fato, aliado à ortodoxia da qual se reveste, torna a literatura referente ao Rito Adonhiramita bastante escassa.Isto me causou certa dificuldade, não apenas enquanto era Apr., mas até hoje, já que nosso Rito possui peculiaridades e atos litúrgicos que não fazem parte dos demais, tornando as pesquisas e o aprofundamento dos Rituais uma tarefa bastante difícil.Quanto à “ortodoxia” com a qual tantos IIr. adjetivam nosso Rito, não concordo que ela exista, afinal, a Maçonaria e o próprio Rito Adonhiramita tem se atualizado ao longo dos tempos, como, aliás, não poderia deixar de ser. A Maçonaria Adonhiramita reveste-se apenas de uma disciplina e rigor à observação dos Rituais superior a de outros Ritos, daí ser considerada erroneamente como ortodoxa.Portanto o que pretendo nestas páginas, configurando-se assim em minha principal motivação, é tornar mais fácil o acesso às informações sobre a prática de nosso Rito, facilitando, sobretudo, as pesquisas dos AApr. e um entendimento mais amplo sobre a sua ritualística.Para tanto, realizei uma vasta compilação de informações, retiradas da bibliografia constante do final desta edição, que, aliás, recomendo, e, principalmente da internet, este fenômeno de comunicação e globalização que torna as informações acessíveis a tantos quantos possuam um microcomputador e discernimento suficiente para tal.Reuni também neste livro várias Instruções ministradas por mim em Loj., algumas delas feitas quando ainda era Apr., obviamente atualizadas e aperfeiçoadas com os conhecimentos que adquiri nos GGr. superiores.O leitor não deve esperar encontrar nestas páginas novidades, revelações importantes, ou descobertas fantásticas. O conteúdo deste livro consiste na verdade, na exposição de minhas opiniões e conclusões sobre a Maçonaria de um modo geral, e sobre o Rito Adonhiramita em particular, unindo as referências históricas com o esoterismo de seus símbolos e sua prática, este sim meu principal interesse.Assim sendo, este livro destina-se não apenas aos AApr. do Rito Adonhiramita, mas a todos os Maçons que se interessam pelo estudo dos diversos Ritos praticados no Brasil e no mundo, em qualquer Gr.    SIMBOLISMO ADONHIRAMITA – APRENDIZ, Sergio Emilião                                                                                   Página 1   Uma preocupação afligiu-me, ligada à necessidade de preservar os ensinamentos reservados de nossa Ordem dos profanos que porventura tivessem acesso a este livro, e das interpretações erradas, e até fantasiosas que poderiam ocorrer.Em relação à preservação de nossos ensinamentos, espelhei-me no exemplo de outros autores Maçônicos já publicados, não revelando nada do que entendemos como “secreto” (TToq., SSin., PPal., etc.), utilizando toda vez que necessário referir-se a algo “velado” nossas abreviações, conhecidas apenas dos IInic.Da mesma forma abstive-me de publicar imagens e ilustrações que pudessem, mais do que dar a conhecer, alimentar a fantasia e as equivocadas interpretações que geralmente acompanham os profanos quando se referem a nossa Ordem.Assim, se algum profano folhear as páginas deste livro, encontrará apenas as evidências de que nossa Ordem se dedica ao aprimoramento do homem e à sua evolução moral e espiritual, tão comuns nas diversas correntes filosóficas existentes.Igualmente constatará a inexistência de blasfêmias, atos sacrílegos, e outras aberrações das quais comumente somos acusados pelos ignorantes.Entendo desta forma não estar contrariando nenhum dos Landmarks, nem tampouco transgredindo nossos votos de sigilo, mas apenas realizando a máxima: “aprender para saber, e saber para ensinar”.Torna-se relevante deixar claro que as opiniões constantes nestas páginas, e o conteúdo total deste livro não refletem a posição oficial e o pensamento do Grande Oriente do Brasil, nem do Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita, sendo somente o resultado de meu entendimento pessoal e particular.Procurei escrever estas páginas numa linguagem simples, e que pudesse ser facilmente apreendida pelos leitores, desde que sejam Maçons, é claro, sem quaisquer hermetismos. Da mesma forma expurguei as usais notas de rodapé, na intenção de tornar a leitura a mais direta e linear possível.Espero sinceramente que o Estudante Maçom encontre nestas páginas subsídios para a formação de sua própria opinião.Que o G.A.D.U. nos guie, guarde e ilumine!  SIMBOLISMO ADONHIRAMITA – APRENDIZ, Sergio Emilião                                                                                   Página 2

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A Ponte

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, entraram em conflito.Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado.

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O Sítio

O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua:

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Entrevista – Leonardo Hermínio Epel

Inicialmente agradecemos a colaboração do Amado Irmão Leonardo Hermínio Epel,  que em muito contribuiu para o enriquecimento do nosso Portal. Scripta et Veritas:  Descreva em poucas palavras quem é  Leonardo Hermínio Epel. L.eonardo Epel: Sou um Ser Humano consciente dos meus limites, com desejos alcançados, muitos a conquistar, bastante comunicativo, sincero, amante da vida, sempre disposto a ajudar, tendo muito a aprender para atingir “estágios speriores”. Scripta et Veritas:  Qual foi a data de sua Iniciação na Maçonaria?L.eonardo Epel:  28 de Junho de 1969 Scripta et Veritas:  O que te levou e quem te levou a ingressar na Maçonaria?  L.eonardo Epel: Tenho a honrosa vaidade de mencionar que busquei (bati) às portas da Maçonaria por absoluta espontaneidade.  Nada sabia e para mim foi a “GRANDE REVELAÇÃO”, como é até hoje.  Foi um chamamento interno, pelo qual agradeço ter o G.A.D.U me encaminhado ao Rito Adonhiramita. Scripta et Veritas:  O que você buscava encontrar na Maçonaria, realmente encontrou ou teve alguma decepção?L.eonardo Epel: Até o momento sagrado em que me foi dada a Luz, minha expectativa (devido ao desconhecimento total do que seria a Maçonaria) era:  como será esta cerimônia inicial?  encontrarei algum conhecido?  aos poucos, foi-me sendo desvendado o gosto pela Arte Real, o convívio com os Irmãos, os (encontros do “Bandeirante A.R. Tavares”) pelos mais longínquos rincões do nosso querido Brasil, e sempre fui excelentemente bem recebido, com Amor, Carinho e Calor Fraterno.  As eventuais e possíveis decepções, nunca com a Ordem, e sim contra atitudes momentâneas de algum Irmão, mas que em nada macularam meu Amor pela Ordem, pelo Rito Adonhiramita e principalmente pela nossa Scripta et Veritas.  Scripta et Veritas: E depois de todo esse tempo você continua motivado e encontrando coisas novas na Ordem?L.eonardo Epel: São 38 anos ininterruptos de atividade na Ordem, onde não só encontro os Verdadeiros Irmãos, como tenho oportunidades de colocar o que aprendo e receber sábios ensinamentos esotéricos, filosóficos e humanos, sempre se renovando.  Aliás, a Ordem é “Antiquae Sed Novae”. Scripta et Veritas: Como é o relacionamento com os Irmãos da sua Loja e da Ordem em geral?L.eonardo Epel: De minha parte, sinto-me em “casa” nas Sessões.  Todos me respeitando, sabendo que eles serão também respeitados.  Não vejo rancor em nenhum Irmão de Loja e adquiri excelente relacionamento com os Irmãos da Ordem, sendo comunicativo, expansivo e sobre tudo sincero. Scripta et Veritas: A Maçonaria continua com a mesma influência nos assuntos e decisões do país, como no passado, ou já não possui esse prestígio?L.eonardo Epel: No meu ponto de vista, há necessidade da Ordem renovar seus Quadros, fazer os Irmãos vislumbrarem o passado e melhor se preparar para o futuro (que se inicia hoje).  Chega do “Brasil, País do futuro…” A Maçonaria precisa liderar os movimentos nos setores cruciais da Moderna Sociedade, tornando nosso País, pelo exemplo, o celeiro do Mundo, em todos os aspectos. Scripta et Veritas: Você pode citar algum fato marcante em nosso país que teve total influência da Maçonaria?L.eonardo Epel: Inconfiência Mineira e a Independência do Brasil. Scripta et Veritas: Se você tivesse que citar um momento marcante de sua vida maçônica – excluindo sua Iniciação – qual seria ele?L.eonardo Epel: Certamente o momento da tomada de consciência de que sou um Adonhiramita.  Não que sejamos melhores (nem piores) que os Irmãos de outros Ritos, mas nós somos chamados de “Maçons Inteligente…”  Isto me faz um bem… Scripta et Veritas: Você seria capaz de descrever a Maçonaria em apenas três palavras?L.eonardo Epel: Dedicação, Persistência e Sinceridade. Scripta et Veritas: O que é ser Maçom?L.eonardo Epel:  É para mim, estado de êxtase, um significado quase religioso, que procuro não divulgar aos quatro ventos, sendo minha filosofia “o que a mão direita faz a esquerda não deve saber”.  Sempre repito: Não basta entrar na Maçonaria é preciso que a Maçonaria entre em nós. {backbutton}

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O Rito Adonhiramita

O Rito Adonhiramita

A ORIGEM DO RITO ADONHIRAMITA VERBA VOLANT, SCRIPTA MANENT Faz-se necessário a derradeira elucidação da Origem do Rito. Muito se tem falado, escrito e divulgado sobre a origem do Rito. Há algumas versões, que chegam a ser até cômicas. A grande maioria das versões são especulações e o que é pior, sem provas documentais. Infelizmente, essas especulações só vem denegrir o nosso belo Rito. A questão de provas documentais é muito importante exatamente porque a História não admite o eu acho, ou ouvi dizer ou me disseram. ( Raimundo Rodrigues – “A Filosofia da Maçonaria Simbólica” ). Vários estudiosos, pesquisadores maçons Brasileiros, de renomeada credibilidade, tais como: José Castellani, Nicola Aslan, Xico Trolha, J.Daniel e outros, já demonstraram a verdadeira história da Origem do Rito. Contudo são brasileiros,. . . e brasileiros , não são muito prestigiados por alguns em nosso País. Dessa forma, partindo da premissa, que “um sábio não precisa de muitas explicações para entender”, acrescentarei dados documentados, de conceituados estudiosos e pesquisadores alienígenas, de assuntos da Maçonaria Universal, ao texto do Irmão Nunes, prova  definitiva e cabal, que o criador do Rito Adonhiramita, foi Louis Guillerman de Saint – Victor Alec MELLOR – autor do   “Dictionnarie des Franc-Maçons et de la Franc-Maçonnerie”  ” As Escrituras falam de Adonhiram somente como encarregado das coréias quando da construção do Templo pelo Rei Salomão, entretanto, em 1744, Louis Travenol publicou sob o nome de Léonard Gabanon o seu “Catéchisme de Francs Maçons ou le Secret des Francs Maçons”, onde confundia Adonhiram com Hiram Abif. Como “Adon “, em hebraico significa “Senhor”, essa palavra apareceu como prefixo de honra. Os ritualistas dividiram-se . Para uns, Adonhiram e Hiram eram a mesmo personagem Outros sustentavam a teoria dualista, mas divergiam quanto aos papéis respectivos de Adonhiram e Hiram na construção do Templo, uns sustentando que Adonhiram não fora senão um subalterno enquanto outros nele viam o verdadeiro herói da lenda do 3º Grau. Foi assim que nasceu uma Franco – Maçonaria denominada Adonhiramita, oposta, pelos seus teóricos, à dos “hiramitas”. Ela nos é conhecida pelo “Recueil Précieux de la Maçonnerie Adonhiramite”, publicada em 1781, por Louis Guillemain de Saint – Victor, e abrange os quatro primeiros graus. Em seu livro ” Orthodoxie Maçonnique “, Jean Marie Ragon, atribuiu ao Barão de Tschoudy a criação da Franco – Maçonaria Adonhiramita. É um erro total. Albert G. MACKEY – autor da ” Encyclopaedia of Freemasonry “ A criação do Rito Adonhiramita, foi atribuída erroneamente por Ragon ao Barão de Tschoudy, criador da Ordem da Estrela Flamejante. A coletânea relativa aos Altos Graus do Rito, foi completada em 1785, cuja hierarquia se apresenta com se segue: 1º Aprendiz; 2º Companheiro; 3º Mestre; 4º Mestre Perfeito; 5º Primeiro Eleito ou Eleito dos Nove; 6º Segundo Eleito ou Eleito de Perignan; 7º Terceiro Eleito ou Eleito dos Quinze; 8º Pequeno Arquiteto ou Aprendiz Escocês; 9º Grande Arquiteto ou Companheiro Escocês; 10º Mestre Escocês; 11º Cavaleiro da Espada, Cavaleiro do Oriente ou da Águia; 12º Cavaleiro Rosa Cruz . ” Esta é a lista completa dos Graus Adonhiramita. Thory e Ragon erraram ambos ao darem-lhe um 13º, a saber: o Noaquita ou o Cavaleiro Prussiano. Praticaram esse erro, porque Saint – Victor inserira este Grau no fim do seu segundo volume, mas somente como uma curiosidade maçônica, que tinha sido traduzida do alemão, com ele disse, pelo Senhor de Berage” ( Ragon errou duas vezes – grifo meu ) “Não existe qualquer ligação com a precedente série de Graus”, e Saint – Victor declarou positivamente que o Rosa – Cruz é o nec plus ultra ( 2ª parte pag. 118 ), o ápice e término do seu Rito. Esse erro de Ragon, levou os precursores e de alguns  pseudos estudiosos da atualidade, a defenderem, como criador o ilustre escritor Maçom Théodore Henry – Barão de Tschoudy. Entretanto, não há uma única literatura de sua autoria, com citação a Maçonaria Adonhiramita. A sua obra capital é ” L’ Étoile Flamboyante “, de 1766. Tschoudy nasceu em 1720 e faleceu em 1769. A coleção “Recueil Précieux de la Maçonnerie Adonhiramite” foi publicado em 1781, isto é, 12 anos após a morte de Tschoudy, e até os dias atuais, ninguém conseguiu provar, com decomentos, que ele tenha deixado manuscritos para edições futuras. Todavia, se os conceitos emitidos por pesquisadores estrangeiros, também forem contestados, vamos concentrar em uma analise do próprio “Recueil Précieus de la Maçonnerie Adonhiramite”. Na edição, publicada em 1787, traduzida e editada para o português, pela ” ARJS Gilvan Barbosa” de Campina Grande –PB-, que abrange os quatro primeiros graus, há algumas citações que, não foram – ou não quiseram -observadas pelos pesquisadores  interessados em manter o “status quo”, sem a devida humildade de reconhecer o erro. Pois se até o Papa João Paulo XXIII, humildemente reconheceu vários erros da Igreja no passado, porque não fazemos o mesmo? “Recueil Précieux de la Maçonnerie Adonhiramite” Ed. 1787 Na apresentação do Editor Francês da edição “Para Guillemain Saint – Victor, Adonhiram não parece ser esse preceptor, mas um parônimo de Hiram, o Mestre Maçom. (pag 86)”.” O autor faz seus comentários, apresenta as indicações do comportamento em Loja, os catecismos e os rituais dos quatros primeiros graus, como parecem ter sido praticados em 1781, tentando relatas apenas verdades, pelo menos, de valor histórico “. Na Advertência do Autor: (Edição de 1787)Quando mandei imprimir minha Compilação Preciosa da Maçonaria Adonhiramita, em 1781, anunciei a história da Ordem. Seis anos de reflexão provaram-me que apresentar a origem desta maçonaria seria infinitamente mais interessante.  “No Catecismo dos Aprendizes. (do Autor da Edição de 1787)” Esperando que a História da maçonaria, que vou publicar brevemente, persuada muitos Irmãos, poucos instruídos de que esta pergunta dever ser a primeira de seu catecismo….”.A primeira edição do ” Recueil Precieux…..”, foi publicado em 1781, e a edição traduzida pela Loja Gilvan Barbosa” é a de 1787. Analisando esses dados da Edição de 1787, e que o Barão de Tschoudy faleceu em 1769, sem muito esforço mental,

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Gonçalves Ledo – Biografia e Discurso

BIOGRAFIA Nascido no Rio de Janeiro em 11/12/1781, foi seguramente, o maior Maçom brasileiro de sua época de atividade e tem sido bastante injustiçado na História do Brasil, já que os historiógrafos, de maneira geral, pouco o citam no movimento emancipador brasileiro. Homem extraordinariamente modesto, avesso a exibições, trabalhando pela libertação do Brasil com sincero amor e não por ambição de cargos, títulos ou honrarias, Lêdo é uma figura quase impossível de retratar. Além desse seu feitio de caráter, teve o ilustre brasileiro o inaudito desprendimento pessoal de, segundo dizem, incinerar seu arquivo de documentos relativos à Independência, a prova, com certeza, do papel predominante que desempenhara no grande evento nacional. Se até sua própria fotografia foi difícil encontrar, quanto mais qualquer bosquejo que servisse de base para se escrever a brilhante história de sua vida! Tendo iniciado curso de Medicina, em Coimbra, não chegou a concluí-lo e, ao retomar ao Brasil, empregou-se como escriturário na contadoria dos Arsenais Reais do Exército. Colocar-se-ia, depois, destemidamente, à frente do movimento emancipador brasileiro, lutando desabridamente pela independência e fazendo, da Maçonaria, o centro incrementador das idéias de liberdade. A 15 de setembro de 1821, fundaria, com o cônego Januário da Cunha Barbosa, o “Revérbero Constitucional Fluminense”, jornal que teve a mais extraordinária influência no movimento libertador, pois contribuiu para a formação de uma consciência brasileira, despertando a alma da nacionalidade. Trabalhou pela reinstalação da Loja “Comércio e Artes”, em 1821. Em 1822, a 13 de maio, por obra do grupo de Lêdo, através de proposta de Domingos Alves Branco Muniz Barretto, o Príncipe Regente D. Pedro recebia o título de Defensor Perpétuo do Brasil. Já o “Fico”, de 09 de janeiro de 1822, fora obra exclusiva da Maçonaria, através de Clemente Pereira, José Joaquim da Rocha e Lêdo. Foi um dos fundadores do Grande Oriente do Brasil, em 1822, ocupando o cargo de 1° Grande Vigilante. Foi, também, sob a sua influência que o Grão-Mestrado do Grande Oriente, no final de setembro, foi entregue a D. Pedro. Graças à rivalidade de seu grupo com o de José Bonifácio, foi processado por este, então ministro de Estado, a 30 de outubro de 1822, após o fechamento do Grande Oriente, tendo que fugir, para não ser preso e deportado, como Januário, Clemente e Alves Branco. Com a queda dos Andradas, em julho de 1823, ele voltou ao Brasil, assumindo a cadeira de deputado, para a qual tinha sido eleito em 1822. Viria, ainda, a participar da reinstalação do Grande Oriente (1831/1832). Permaneceu na Câmara até 1834, afastando-se, depois, de tudo, e vindo a falecer a 19 de maio de 1847. DISCURSO SENHOR! A natureza, a razão e a humanidade, este feixe indissolúvel e sagrado, que nenhuma força humana pode quebrar, gravaram no coração do homem uma propensão irresistível para, por todos os meios e com todas as forças em todas as épocas e em todos os lugares, buscarem ou melhorarem o seu bem estar. Este principio tão santo como a sua origem, e de centuplicada força quando aplicado as nações, era de sobra para o Brasil, esta porção preciosa do globo habitado, não acedesse a inerte expectação de sua futura sorte, tal qual fosse decretada longe de seus lugares e no meio de uma potência (Portugal) que deveria reconhecer inimiga de sua glória, zelosa de sua grandeza, e que bastante deixava ver pelo seu Manifesto às nações que queria firmar a sua ressurreição política sobre a morte do nascente Império Luso-Brasileiro, pois baseava as razões de sua decadência sobre a elevação gloriosa deste filho da América – o Brasil. Se a esta tão óbvia e justa consideração quisesse juntar a sua dolorosa experiência de trezentos e oito anos, em que o Brasil só existira para Portugal para pagar tributos que motivos não encontraria na cadeia tenebrosa de seus males para chamar a atenção e vigilância de todos os seus filhos a usar da soberania que lhe compete, e dos mesmo direitos de que usara Portugal e por si mesmo tratar de sua existência e representação política, da sua prosperidade e da sua constituição? Sim, o Brasil podia dizer a Portugal: “Desde que o sol abriu o seu túmulo e dele me fez saltar para apresentar-se ao ditoso Cabral a minha fertilidade, a minha riqueza, a minha prosperidade, tudo te sacrifiquei, tudo te dei, e tu que me deste? Escravidão e só escravidão. Cavavam o seio das montanhas, penetravam o centro do meu solo para te mandarem o ouro, com que pagavas as nações estrangeiras a tua conservação e as obras com que decoras a tua majestosa capital; e tu quando a sôfrega ambição devorou os tesouros, que sob mão se achavam nos meus terrenos, quisestes impor-me o mais odioso dos tributos, a “capitação”. Mudavam o curso dos meus caudolosso rios para arrancarem de seus leitos os diamantes que brilham na coroa do monarca; despiam as minhas florestas para enriquecerem a tua grandeza, que todavia deixava cair das enfraquecidas mãos … E tu que deste? Opressão e vilipêndio! Mandavas queimar os filatórios e teares, onde minha nascente indústria beneficiava o algodão para vestir os meus filhos; negavas-me a luz das ciências para que não pudesse conhecer os meus direitos nem figurar entre os povos cultos; acanhavas a minha indústria para me conservares na mais triste dependência da tua; desejavas até diminuir as fontes da minha natural grandeza e não querias que eu conhecesse o Universo senão o pequeno terreno que tu ocupas. Eu acolhi no meu seio os teus filhos a que doirava a existência e tu me mandavas em paga tiranos indomáveis que me laceravam. Agora é tempo de reempossar-me de minha Liberdade; basta de oferecer-me em sacrifício as tuas interessadas vistas. Assaz te conheci, demasiando te servi… – os povos não são propriedade de ninguém. Talvez o Congresso de Lisboa no devaneio de sua fúria ( e será uma nova inconseqüência) dê o nome rebelião ao passo heróico das províncias do Brasil a reassunção de sua soberania desprezada; mas se o fizer,

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Gonçalves Ledo – Biografia e Discurso

Gonçalves Lêdo

BIOGRAFIA Nascido no Rio de Janeiro em 11/12/1781, foi seguramente, o maior Maçom brasileiro de sua época de atividade e tem sido bastante injustiçado na História do Brasil, já que os historiógrafos, de maneira geral, pouco o citam no movimento emancipador brasileiro. Homem extraordinariamente modesto, avesso a exibições, trabalhando pela libertação do Brasil com sincero amor e não por ambição de cargos, títulos ou honrarias, Lêdo é uma figura quase impossível de retratar. Além desse seu feitio de caráter, teve o ilustre brasileiro o inaudito desprendimento pessoal de, segundo dizem, incinerar seu arquivo de documentos relativos à Independência, a prova, com certeza, do papel predominante que desempenhara no grande evento nacional. Se até sua própria fotografia foi difícil encontrar, quanto mais qualquer bosquejo que servisse de base para se escrever a brilhante história de sua vida! Tendo iniciado curso de Medicina, em Coimbra, não chegou a concluí-lo e, ao retomar ao Brasil, empregou-se como escriturário na contadoria dos Arsenais Reais do Exército. Colocar-se-ia, depois, destemidamente, à frente do movimento emancipador brasileiro, lutando desabridamente pela independência e fazendo, da Maçonaria, o centro incrementador das idéias de liberdade. A 15 de setembro de 1821, fundaria, com o cônego Januário da Cunha Barbosa, o “Revérbero Constitucional Fluminense”, jornal que teve a mais extraordinária influência no movimento libertador, pois contribuiu para a formação de uma consciência brasileira, despertando a alma da nacionalidade. Trabalhou pela reinstalação da Loja “Comércio e Artes”, em 1821. Em 1822, a 13 de maio, por obra do grupo de Lêdo, através de proposta de Domingos Alves Branco Muniz Barretto, o Príncipe Regente D. Pedro recebia o título de Defensor Perpétuo do Brasil. Já o “Fico”, de 09 de janeiro de 1822, fora obra exclusiva da Maçonaria, através de Clemente Pereira, José Joaquim da Rocha e Lêdo. Foi um dos fundadores do Grande Oriente do Brasil, em 1822, ocupando o cargo de 1° Grande Vigilante. Foi, também, sob a sua influência que o Grão-Mestrado do Grande Oriente, no final de setembro, foi entregue a D. Pedro. Graças à rivalidade de seu grupo com o de José Bonifácio, foi processado por este, então ministro de Estado, a 30 de outubro de 1822, após o fechamento do Grande Oriente, tendo que fugir, para não ser preso e deportado, como Januário, Clemente e Alves Branco. Com a queda dos Andradas, em julho de 1823, ele voltou ao Brasil, assumindo a cadeira de deputado, para a qual tinha sido eleito em 1822. Viria, ainda, a participar da reinstalação do Grande Oriente (1831/1832). Permaneceu na Câmara até 1834, afastando-se, depois, de tudo, e vindo a falecer a 19 de maio de 1847.   DISCURSO  SENHOR! A natureza, a razão e a humanidade, este feixe indissolúvel e sagrado, que nenhuma força humana pode quebrar, gravaram no coração do homem uma propensão irresistível para, por todos os meios e com todas as forças em todas as épocas e em todos os lugares, buscarem ou melhorarem o seu bem estar. Este principio tão santo como a sua origem, e de centuplicada força quando aplicado as nações, era de sobra para o Brasil, esta porção preciosa do globo habitado, não acedesse a inerte expectação de sua futura sorte, tal qual fosse decretada longe de seus lugares e no meio de uma potência (Portugal) que deveria reconhecer inimiga de sua glória, zelosa de sua grandeza, e que bastante deixava ver pelo seu Manifesto às nações que queria firmar a sua ressurreição política sobre a morte do nascente Império Luso-Brasileiro, pois baseava as razões de sua decadência sobre a elevação gloriosa deste filho da América – o Brasil. Se a esta tão óbvia e justa consideração quisesse juntar a sua dolorosa experiência de trezentos e oito anos, em que o Brasil só existira para Portugal para pagar tributos que motivos não encontraria na cadeia tenebrosa de seus males para chamar a atenção e vigilância de todos os seus filhos a usar da soberania que lhe compete, e dos mesmo direitos de que usara Portugal e por si mesmo tratar de sua existência e representação política, da sua prosperidade e da sua constituição? Sim, o Brasil podia dizer a Portugal: “Desde que o sol abriu o seu túmulo e dele me fez saltar para apresentar-se ao ditoso Cabral a minha fertilidade, a minha riqueza, a minha prosperidade, tudo te sacrifiquei, tudo te dei, e tu que me deste? Escravidão e só escravidão. Cavavam o seio das montanhas, penetravam o centro do meu solo para te mandarem o ouro, com que pagavas as nações estrangeiras a tua conservação e as obras com que decoras a tua majestosa capital; e tu quando a sôfrega ambição devorou os tesouros, que sob mão se achavam nos meus terrenos, quisestes impor-me o mais odioso dos tributos, a “capitação”. Mudavam o curso dos meus caudolosso rios para arrancarem de seus leitos os diamantes que brilham na coroa do monarca; despiam as minhas florestas para enriquecerem a tua grandeza, que todavia deixava cair das enfraquecidas mãos … E tu que deste? Opressão e vilipêndio! Mandavas queimar os filatórios e teares, onde minha nascente indústria beneficiava o algodão para vestir os meus filhos; negavas-me a luz das ciências para que não pudesse conhecer os meus direitos nem figurar entre os povos cultos; acanhavas a minha indústria para me conservares na mais triste dependência da tua; desejavas até diminuir as fontes da minha natural grandeza e não querias que eu conhecesse o Universo senão o pequeno terreno que tu ocupas. Eu acolhi no meu seio os teus filhos a que doirava a existência e tu me mandavas em paga tiranos indomáveis que me laceravam. Agora é tempo de reempossar-me de minha Liberdade; basta de oferecer-me em sacrifício as tuas interessadas vistas. Assaz te conheci, demasiando te servi… – os povos não são propriedade de ninguém. Talvez o Congresso de Lisboa no devaneio de sua fúria ( e será uma nova inconseqüência) dê o nome rebelião ao passo heróico das províncias do Brasil a reassunção de sua soberania desprezada; mas se o

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Os Veneráveis

NOME ÍNICIO TÉRMINO JOSUÉ MENDES 1966  1968 AYLTON DE MENEZES 1968  1970 ÁLVARO MARTINS SILVA 1970  1972 JOSÉ JOAQUIM FERNANDES 1972  1974 ROBERTO DE JESUS GUIMARÃES 1974  1976 ROBERTO DE JESUS GUIMARÃES 1976  1978 ROBERTO DE JESUS GUIMARÃES 1978  1979 ALFREDO MARTINS FIGUEIRA 1979  1981 LEONARDO HERMÍNIO EPEL  1981  1983 LEONARDO HERMÍNIO EPEL 1983  1985 ANTONIO FERNANDO CAMPOS 1985  1987 JEFFERSON MATTOS 1987  1989 WINSTON DE MATOS  1989  1991 HENRIQUE DA SILVA PEREIRA 1991  1993 FRANCISCO DAS CHAGAS MAGALHÃES 1993  1995 WATSON MATTOS 1995  1997 EMIR CARVALHO DE SOUZA 1997  1999 JOSÉ TAVARES DE ALMEIDA 1999  2001 DENIR LAURIANO FERREIRA 2001  2003 CARLOS ALBERTO BORGES DA SILVA 2003  2005 ALBERTO JOSÉ PINHEIRO GRAÇA 2005  2007 ARLINDO JORGE CAMPOS 2007  2009 ISAAC DOMINGOS DA SILVA 2009  2011 EDSON GUIMARÃES FRANÇA 2011  2013 SÉRGIO ANTONIO MACHADO EMILIÃO 2013 2015 LUIS CLAUDIO PEREIRA DERBLY 2015  2017 SWAMI CAETANO DA SILVA 2017 2019 FERNANDO SANTOS PEDROZA DE ANDRADE 2019  2021 SIDNEY COELHO DE CARVALHO 2021 2023 {backbutton}    

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Hino à Maçonaria

{jdhtml5player media=”media/audio/hino-a-maconaria.mp3″/}   Da Luz que se difunde Sagrada filosofia Surgiu no mundo assombrado A pura maçonaria    Coro: Maçons, alerta, Tende firmeza: Vingai direitos Da natureza   Da razão parte sublime, Sacros cultos merecia, Altos heróis adoraram A pura Maçonaria.   Coro: Maçons, alerta, Tende firmeza: Vingai direitos Da natureza   Da nação suntuoso templo, Um grande rei erigia, Foi então instituída A pura Maçonaria   Coro : Maçons, alerta, Tende firmeza: Vingai direitos Da natureza   Nobre intento não morre, Venceu do tempo a porfia Há de os séculos afrontar A pura Maçonaria   Coro: Maçons, alerta, Tende firmeza: Vingai direitos Da natureza   Humanos sacros direitos Que calcarão a tirania, Vão ufanos restaurando A pura Maçonaria.   Coro: Maçons, alerta Tende firmeza : Vingai direitos Da natureza   Da luz depósito augusto, Recantando a hipocrisia, Guarda em si com zelo santo A pura Maçonaria.   Coro: Maçons, alerta, Tende firmeza: Vingai direitos Da natureza   Cautelosa esconde e nega A profana gente ímpia Seus mistérios majestosos A pura Maçonaria.   Coro: Maçons, alerta, Tende firmeza: Vingai direitos Da natureza   Do Mundo o Grande Arquiteto. Que o mesmo mundo alumia, Propício , protege , ampara A pura Maçonaria.   Letra de Otaviano Bastos – Música de Dom Pedro I. {backbutton}

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